Marketing Digital Para Pequenas E Médias Corporações
Hoje só é possível encomendar uma pizza da rede utilizando o pc ou um aplicativo pra smartphone. Além de eliminar os erros que os atendentes cometiam nos pedidos, o sistema online foi agradável para os negócios. “No aplicativo, os consumidores veem todas as opções do cardápio, incluindo as sobremesas e as bebidas, e alguns acabam encomendando mais produtos”, diz Aguirre. A modificação para o digital só foi possível visto que a empresa contratou uma startup especializada em pedidos online pra intermediá-los, um tipo de serviço cada vez mais popular pela web.
Nos últimos anos, os aplicativos para pedir comida se espalharam de uma olhadinha aqui . Eles atraíram, em primeiro ambiente, os pequenos restaurantes e as pizzarias de bairro que fazem entregas. Mas as grandes redes já entraram na onda dos apps. E também Pizza Hut, organizações como China in Box, de comida chinesa, e as franquias de lanchonetes McDonald’s, Bob’s e The Fifties passaram a receber pedidos online recentemente.
- 92,1% das corporações estão nas redes sociais (Social Media Trends 2017)
- sete Ponto de Mercado no Marketing Pessoal
- Mais conteúdo e proposta de valor
- New Venture Finance: Financiamento ao Empreendedorismo Inovador
- 11 – Blogueiros de sucesso viram amigos de outros blogueiros e irão a eventos
- Gerente/Coordenador de Infraestrutura
- Marca e identidade visual
- Todas as palestras do EBRAMAD
As corporações apostam que encomendar comida online vai tornar-se um costume mais comum com o acrescentamento do emprego do smartphone. O iFood, aplicativo líder no Brasil e sob controle pela empresa brasileira de tecnologia Movile, recebe em média 1,1 milhão de encomendas por mês, o dobro do que existe um ano. A base de restaurantes registrados também possui aumentado.
Hoje são seis 500 estabelecimentos de setenta cidades no nação. Com a demanda em alta, as grandes redes de restaurantes perceberam que não dava mais pra ficar de fora da plataforma móvel. “Os aplicativos são como a praça de alimentação de um shopping: têm um gasto grande, todavia dão exposição e trazem novos clientes”, diz Robson Shiba, presidente do Grupo TrendFoods, dono das marcas China in Box e Gendai. As lojas do grupo começaram a atender pedidos online em novembro.
Em um mês, as vendas agora eram 8% do total, repercussão acima do esperado. Em troca da exibição, os restaurantes pagam aos aplicativos uma fatia entre 10% e 15% de cada pedido. No iFood, há também uma mensalidade de 100 reais. Segundo Felipe Fioravante, fundador e presidente da empresa, as taxas renderam cinquenta milhões de reais em 2015. Porém o valor é menor comparado ao gordo mercado de entrega de comida no país, estimado em 9 bilhões de reais por ano. Isso mostra que os aplicativos ainda têm um grande caminho para crescer.
“O intuito deles no momento não é o lucro. apenas clique na página seguinte primeiro ganhar usuários, não importa quanto tenham de investir”, diz o argentino Hernan Kazah, sócio do fundo de capital de risco Kaszek Ventures, que foi um dos investidores do PedidosJá, segundo maior app do Brasil. Criado no Uruguai em 2009, o serviço foi comprado há quase dois anos pelo grupo alemão Delivery Hero, que atua em 34 países.
Hoje o app faz 100.000 pedidos por mês no Brasil. “O número cresceu 5 vezes em 2015”, diz Bruna Rebello, diretora do PedidosJá no país. Os aplicativos adotaram uma estratégia agressiva pra amadurecer, que adiciona pesados investimentos em marketing e aquisições de concorrentes. O app Hellofood, terceiro maior e sob equilíbrio pelo fundo alemão Rocket Web, comprou 4 empresas desde que chegou ao Brasil, em 2013. Mas a superior onda de aquisições foi liderada pelo iFood.
A startup comprou, nos últimos anos, sete aplicativos pequenos que atuavam em cidades onde ela ainda não havia entrado. Como Trabalhar Por Conta Própria uniu a teu superior concorrente pela data, o Restaurante Internet. O que permitiu a expansão foi um caixa recheado por investimentos de fundos.